É gente que cuida de gente, que promove saúde – que trabalha com a vida humana! Mais que cuidar das feridas, das dores e das doenças, o enfermeiro(a) desenvolve ações que promovem o encontro com a saúde, com o autocuidado e com os anseios pessoais que conduzem ao bem-estar e à felicidade humana. O enfermeiro(a) está presente para cuidar, em todas as etapas do desenvolvimento humano, da criança/adolescente, ao adulto – homens, mulheres e idosos, todos recebem cuidado, orientação e amparo desse profissional dotado de um saber técnico que promove a saúde e restaura a integridade e a dignidade humana.
Ser enfermeiro(a) é mergulhar no universo da paixão pela vida humana, disciplina, inovação e determinação na luta por redução de injustiças sociais, a partir de uma formação e atuação profissional que incorpora a ideia de ser um agente transformador capaz de expandir redes de atendimento e relacionamento entre muitos profissionais da área da saúde. É comprometer-se com a gestão de recursos, pessoas, estruturas e sistemas destinados à saúde humana.
Historicamente, existe uma concepção errônea e limitada do que é ser enfermeiro(a), com que só existe o trabalho institucionalizado na condição de vínculo empregatício como hospitais, clínicas e serviços de cuidados em saúde.
O enfermeiro, antes de tudo, é pessoa, é gente é humano, e tem potencial inovador, com ampla compreensão da realidade e das necessidades do ser humano, para criar estratégias que ajudam as pessoas a conquistar autonomia rumo a uma vida mais saudável.
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